Entrevista Acadêmica
Janeiro

Participante Convidada do ti.com
Yngrid Souza Luz (TO)
01. Quem é você?
Yngrid Souza Luz. Companheira, disciplinada, procuro sempre ter discernimento e sabedoria.
02. Como o trabalho independente . com se encaixa em seu plano profissional?
Trabalhar em grupos como nos do trabalho independente . com é uma paixão, fortalece cada dia mais o meu espírito em equipe, sendo essencial para minha vida profissional, na minha relação futura médico–paciente e na minha relação com os futuros profissionais. O profissionalismo deve ser praticado desde a vida acadêmica, abrangendo os valores como honestidade, competência, lealdade, empatia, dever, serviço e honra. Além do qual, o trabalho independente . com enriquece ainda mais o meu currículo acadêmico, estando à frente para a carreira profissional de minha escolha.
03. O que seus colegas do trabalho independente . com diriam sobre você?
Responsável. Mesmo com tantas outras obrigações, procuro sempre ser pontual e leal aos meus trabalhos e colegas.
04. Nos últimos cinco anos, de qual realização profissional você mais se orgulha?
No ano que eu voltei para o Brasil, fui convidada para ser Diretora Fundadora da Associação Acadêmica de Cardiologia, trabalhando como Secretária/Tesoureira. Na minha cabeça era impossível, eu, segundo período, imersa em um grupo com tantos acadêmicos incríveis. Hoje, posso dizer que foi e está sendo uma das minhas maiores realizações profissionais. Meus sentimentos de lealdade, confiança, humildade, respeito e amor se eternizaram. Cresci muito como acadêmica e como pessoa. É uma honra ser Diretora Fundadora da AAC, trabalhar com a minha equipe do coração. É gratificante escrever, aprender e participar todos os dias com cada Tema Livre, Artigos e Congressos.
05. Como você se descreveria em uma palavra?
Responsável.
Fevereiro

Participante Convidada do ti.com
Vitória Mikaelly da Silva Gomes (AL)
01. Como você se define?
Eu me defino como alguém que ama o que faz, sabe para onde vai e vai até o fim em tudo que intenta fazer.
02. Qual você acredita ser o seu diferencial para participar do trabalho independente . com?
Empatia, compromisso e resolutilidade de problemas.
03. Como você responde a um membro da equipe que não está fazendo a sua parte?
A melhor respota a esse tipo de situação é conversar com o membro, procurando saber inicialmente como ele se encontra. Muitas vezes, bombardeamos os colegas sem sabermos o que se passa do outro lado. Depois disso, questiono o que está acontecendo e se está encontrando alguma dificuldade, já que não está cumprindo com seu papel. Se não houver mudança e isso atrapalhar o trabalho em equipe ou sobrecarregar outros, o ideal é comunicar ao coordenador da equipe para que ele o substitua.
04. O que aprendeu de erros anteriores?
Aprendi que nunca é tarde e nem cedo demais para errar, até porque é errando que se aprende. Não há tristeza ou vergonha nos erros, mas sim na teimosia em persistir neles.
05. Como você descreveria, em uma palavra, o seu melhor colega de trabalho? E o seu pior?
Descreveria meu melhor colega de trabalho como esforçado, e o meu pior colega de trabalho como egoísta.
Março

Participante Convidada do ti.com
Patrícia Fraga Paiva (MG)
1. Com apenas uma palavra, como você se define?
Persistência.
2. Quais foram os motivos que levaram você a escolher a medicina?
Sempre quis participar de algo que pudesse contribuir com melhoria do meio em que vivo, estimular a minha comunidade, resultado que não consegui alcançar com a minha primeira graduação, o que me frustrou muito. A medicina possibilita essa interação com o próximo, o que aumenta nossa responsabilidade enquanto profissional, porém viabiliza uma realização pessoal e profissional valiosa.
3. Como pode nos convencer de que será uma boa médica?
Acredito que a formação primeira em ciências humanas complementa a formação médica, me proporcionando lançar um olhar singular e mais profundo para as demandas dos meus pacientes, o que torna a relação médico-paciente mais desafiadora e mais profunda.
4. Onde você se vê daqui a cinco anos?
Pretendo estar clinicando na área da saúde da mulher e na docência.
5. Como nós do trabalho independente . com devemos lembrar de você?
Uma pessoa generosa, que busca se superar sempre!
Abril

Participante Convidado do ti.com
Adelmo Isaac Medeiros Avelino (PI)
1. Quem é você?
Eu sou o Isaac M. Avelino, acadêmico de medicina da Universidade Federal do Piauí – Campus Parnaíba e, atualmente, no oitavo período do curso. Fundador e presidente da Liga de Medicina Intensiva do Delta do Parnaíba – LAMIPI e, também, diretor financeiro da Liga de Oncologia do Delta do Parnaíba – LIONCO. Além disso, sou bolsista de iniciação científica, financiado pelo CNPq, com pesquisa na área da educação médica; faço parte da Associação Acadêmica de Cardiologia – AAC e contribuo, com grande prazer, na realização de trabalhos e artigos para o Trabalho Independente – ti . com. Por fim, posso dizer que sou uma pessoa muito focada, que procura a excelência no que faz e que deseja e busca, na área médica que for seguir, ser um profissional ético, competente e, acima de tudo, humano.
2. Quais são as lições mais valiosas que você aprendeu até agora na sua faculdade?
Dentre as diversas lições de vida que venho tendo desde o começo da minha jornada acadêmica, gosto de destacar duas. A primeira delas é sobre o quão fundamental é fazer o que gosta. Eu sempre sonhei em ser médico, mas em uma época da minha vida pensei em seguir por outras áreas e acabou que nada me preenchia, sempre havia um pedaço em meu coração. Hoje eu me sinto pleno, por mais que existam momentos bem difíceis, mas aquele pedaço que existia em mim encontra-se preenchido. A segunda é: Professores e preceptores podem ser seus amigos SIM! Dentro do curso conheci professores que se tornaram grandes amigos e que levarei, com certeza, para a vida! Nunca vou esquecer o meu segundo período, o qual eu precisei fazer uma cirurgia às pressas e um casal de professores do meu curso me acolheu na casa deles no meu pós-operatório, pois sou de outro estado e não tenho nenhum familiar na cidade em que moro. Passei quase um mês com eles e hoje, além da gratidão e da amizade, os tenho como meus pais adotivos!
3. Quais os objetivos você quer atingir com o trabalho independente. com?
Meu maior objetivo é continuar trabalhando com afinco e dedicação, mantendo sempre qualidade para que eu possa ser continuamente chamado pra a produção de trabalhos científicos, produzindo, dessa forma, excelentes conteúdos na área médica. Além disso, quero conhecer e trabalhar, cada vez mais, com pessoas diferentes, com pensamentos e formas de trabalhar distintas para que, no futuro, eu venha conhecer grandes profissionais os quais posso confiar e encaminhar/indicar meus pacientes, amigos e familiares ou, até mesmo, quem sabe possa trabalhar na mesma equipe.
4. Por que o trabalho independente. com convida você para participar dos trabalhos científicos?
Acredito que essa minha busca por fazer um trabalho de qualidade, dentro do que é me proposto fazer, é um dos fatores que tem colaborado para isso. Além disso, sempre busco enviar meus trabalhos dentro dos prazos que me são estipulados, algo que é muito importante quando se é feito um trabalho com prazos e datas, o qual o trabalho precisa prosseguir. Como tenho diversos projetos e afazeres, possuo uma agenda com todas as datas dos trabalhos que preciso entregar. Por fim, eu creio que a minha boa relação com aqueles que também são chamados para participar dos trabalhos científicos tem sido um fator importante. Respeito é algo fundamental, não só quando se trabalha com outras pessoas, mas para a vida!
5. Qual é o seu super herói da medicina?
Eu, sinceramente, não tenho um super herói da medicina, mas sim, vários! É uma pergunta bem difícil, mas se for pra citar um só, diria que o neurocirurgião que cuidou do meu pai, há quase 15 anos, quando ele sofreu um acidente grave de carro que o deixou tetraplégico. Eu, por ser criança/ pré-adolescente, não me lembro do seu nome, confesso, mas tenho as cenas daquela época bem guardadas. E que lembro bastante é do fato dele ter cuidado do meu pai com uma dedicação imensa, sempre muito solicito, inclusive, e foi ali que tive a certeza que queria fazer o mesmo pelas pessoas e que queria aquilo para a minha vida, cuidar e tratar do outro, independente da sua cor, situação econômica ou história de vida.
Maio

Participante Convidado do ti.com
Antonio Jadson Alves da Costa (CE)
1. O que o motiva?
Quando penso em motivação, penso naquilo que é capaz de me dar forças para a luta diária, naquilo que me motiva a passar uma noite a fundo, atualmente, estudando e, ainda assim, acordar no dia seguinte feliz e pronto para a próxima. Lembro-me, também, de um pequeno jogo que, quando criança, brincava muito, mas muito mesmo: estou falando do quebra-cabeça. Quando terminava a montagem de um, já queria outro com mais e mais peças. Dentre outros benefícios, esse jogo me instigava o que muito gosto, o que sempre gostei, o que me motiva, pois me possibilitava a reunião de diversas informações (peças) e quais (peças) estavam interligadas; com isso, ao fim do jogo, depois de um determinado tempo de pensamento, o jogo chegava ao fim, com o “problema” resolvido. Assim, o que me motiva é a curiosidade, consequentemente, o conhecimento e a vontade da resolução de quadros clínicos (resolutividade), constituído em um processo mental contínuo, flexível e dinâmico, sendo comparado, até certo ponto, a busca e o encaixe correto das peças de um quebra-cabeça.
2. Por que ser médico?
Desde minha infância, sempre gostava de acompanhar meus pais e irmãos quando eles iam ao médico, tinha uma certa curiosidade de ver o atendimento e via o profissional médico como alguém que era capaz de resolver o curso das patologias e, ligado a isso, capaz de estar ao lado das pessoas nos momentos que estas mais precisavam, possuindo, assim, a oportunidade de desenvolver a humanização na relação médico-paciente. Com isso, quando me perguntavam o que queria que crescer, sempre respondia: quero ser médico! Os anos se passaram e o amor por esse curso só aumentava, pois via na medicina a oportunidade de lhe dar com o próximo, de entender as doenças e de cura-las ou alivia-las quando possível. Além disso, a medicina me possibilita o estudo contínuo, a busca contínua do conhecimento científico, fazendo-me sempre ficar atualizado acerca da área que me fascina, me inspira e me faz feliz.
3. Qual foi a conquista da qual mais se orgulha em seu currículo?
Desde que comecei a pensar em minha profissão e suas atuações, pensava na possibilidade de exercer o magistério, da realização de trabalhos científicos, apresentação de trabalhos em congressos, da participação da escrita de livros e entre outras coisas científicas, acadêmicas e profissionais. Ao entrar no Curso de Medicina, tive e estou tendo a oportunidade de praticar o que sempre almejei na atuação de minha profissão. Assim, entrar na Medicina acaba sendo a principal conquista que mais me orgulho.
4. Cite três pontos em que gostaria de melhorar.
Ao fazer atividades e trabalhos acadêmicos sempre me vejo com dificuldades em estabelecer e encontrar um determinado e o certo limite para o “bom”, buscando, grande parte das vezes, melhorar algo feito ou que está sendo realizado. Além disso, tanto em minha vida pessoal como acadêmica/profissional, vejo-me, frequentemente, com uma grande tendência a exigir detalhes minuciosos de mim, exigindo-me, assim, a uma carga gigantesca de dedicação e de trabalho. Assim, acabo sendo muito perfeccionista, muito detalhista e muito exigente comigo mesmo. E esses são os três pontos que considero que poderiam ser melhorados em mim.
5. Qual qualidade o define?
O trabalho em equipe me chama muito a atenção e acabo me simpatizando com esse tipo de trabalho. Por acreditar que entendo bastante da dinâmica desse tipo de trabalho, promovendo, assim, o seu autodesenvolvimento, reconhecendo as contribuições individuais e interagindo de forma com que o trabalho seja compartilhado e sintetizado da forma mais satisfatória, a liderança e o espírito de equipe acabam sendo qualidade que me definem e que me acompanham.
Junho

Participante Convidado do ti.com
Bruno Bastos Godoi (MG)
1. Qual palavra seus colegas mais usariam para descrever você?
Dedicação.
2. Você se considera inteligente? Por quê?
Eu não diria que me considero inteligente, pois acredito que todos são inteligentes. O que difere as pessoas é a persistência para alcançar um determinado objetivo. Portanto, eu me considero persistente, pois, mesmo com alguns fracassos, sempre consigo aquilo que quero (e não devo isso somente a minha capacidade cognitiva, mas a minha força de vontade).
3. O que o motiva a ser médico?
Hoje, no quinto ano da faculdade, vejo a medicina com um olhar diferente. Minha motivação não é somente salvar vidas (ou pelo menos tentar), mas também quero ser um gerador de conhecimento, a fim de preparar mais médicos para a prática. É isso que me motiva ser médico, saber que posso salvar vidas tanto por meio do meu trabalho quanto por meio do conhecimento que poderei passar aos meus colegas.
4. Qual foi, até hoje, a sua maior satisfação profissional? E o seu maior desapontamento?
A minha maior satisfação profissional até hoje foi ter conseguido organizar dois livros, participar da escrita de outros dois capítulos e estar na organização de mais dois livros. Entretanto, meu maior desapontamento foi estar envolvido em um projeto de estruturação pigmentar que não deu certo por descaso dos profissionais envolvidos.
5. Com que tipo de pessoa recusaria trabalhar?
Eu me recusaria trabalhar com pessoas que não vêem a importância do próprio trabalho, que estão ali simplesmente por obrigação e não querem alavancar o serviço. Isso, na minha opinião, vai ao encontro de pessoas preguiçosas, que não se importam com o processo, mas somente com o produto.
Julho

Participante Convidada do ti.com
Gabriela Ponce Soares (RJ)
1. Por que escolheu a faculdade de medicina?
Sempre me identifiquei com a área médica. Aos sete anos, decidi que queria ser médica e, desde então, nada mudou meus planos. Hoje, sou apaixonada por tudo que aprendo.
2. Em sua opinião, o que seria uma meta difícil? E o que você faria para realizá-la?
Uma meta difícil é conciliar um excelente trabalho, onde devemos nos dedicar quase que em tempo integral, com estudos teóricos e práticos com a qualidade de vida pessoal. Para realizar, é necessário atenção e organização para que nenhuma das partes seja esquecida ou colocada de lado.
3. Qual a melhor surpresa que você teve nos últimos 5 anos?
Tive várias surpresas boas na vida familiar, mas, no que diz respeito à vida acadêmica, a melhor surpresa foi a minha aprovação e a da minha irmã para medicina.
4. Considera-se uma pessoa de sucesso? Por quê?
Com certeza. Hoje, no país em que vivemos, é um sucesso poder estudar o que sonhamos e amamos.
5. Qual o conselho que você daria a um calouro sobre como levar a vida durante a faculdade de medicina?
O que sempre falo pra cada um que me fala que está começando a cursar medicina: não se limite, não fique apenas com o conhecimento que a faculdade te fornece, faça muitos cursos extras, participe de todos os eventos de medicina que você puder, leia muito, pergunte, pesquise, peça ajuda, acompanhe plantões, não importa que período você esteja, "nunca é cedo pra aprender".
Agosto

Participante Convidada do ti.com
Louise D’Abadia Morais (GO)
1. Cite três pontos em você que gostaria de melhorar. E por quê?
Gostaria de administrar melhor o meu tempo, para que assim eu possa ser mais produtiva em menos tempo, com maior possibilidade de fazer mais atividades além do que somente a faculdade exige.
2. Na sua opinião, quais as três principais características que um médico deve ter?
Conhecimento, curiosidade e empatia.
3. Cite uma pessoa em quem você se inspira e por quê?
Eu me inspiro nos meus pais, ambos médicos. Sempre me mostraram um exercício ético da medicina, preocupação e interesse pelo paciente, a construção de uma boa relação médico-paciente e a importância do estudo na nossa carreira.
4. Qual a palavra que a definiria?
Curiosidade.
5. Como nos pode convencer de que seria um bom médico?
Acredito que meu interesse por diversas áreas da medicina me levou a participar de diversas ligas acadêmicas nestes 5 anos de curso, além de me envolver em diferentes oportunidades de estágio e participar e apresentar trabalhos nos mais variados congressos ao longo do curso, uma vez que acredito que nosso aprendizado é contínuo e não pode ficar restrito à sala de aula. Espero, dessa maneira, ter uma formação da qual eu me orgulhe e que possa aplicar meus conhecimentos na prática médica.
Setembro

Participante Convidada do ti.com
Waneska Costa Santos (RJ)
1. Quantos anos você teria se não soubesse quantos anos tem? E por quê?
Acho que uns 200 anos! Não sou dessa época em que alguns conceitos e valores pregados como verdades hoje não combinam comigo! A compulsão pelo agora, as mídias sociais e seus padrões inalcançáveis não tem feito bem a nenhum de nós.
2. Se a expectativa de vida humana fosse cerca de 40 anos, você viveria sua vida de forma diferente? E por quê?
Sim, acho que todos viveríamos. Às vezes, fazemos planejamentos para o futuro, deixamos coisas para o futuro com base na expectativa de vida da população, sem ao menos nos atentar que talvez não vamos viver o suficiente para deixar tudo para depois!
3. O que você não fez e que realmente quer fazer para constar em seu currículo profissional?
Tenho ainda tantos objetivos. Ainda quero muito fazer um intercâmbio nacional, estagiar em algum centro de referência de trauma e emergência.
4. Qual é a sua memória mais feliz do ano de início do curso de medicina até agora? E o que a torna tão especial?
A memória mais feliz foi as nossas idas ao Hospital Adão Pereira Nunes com o Projeto Ilumine. Nesse percurso, ainda calouros, nos vestíamos de palhaços, levávamos músicas e histórias às crianças da enfermaria desse hospital. Era uma experiência enriquecedora porque mesmo não sabendo quase nada medicina, vi que não precisava muito dela para ajudar a transformar um pouco a realidade das pessoas, basta um pouco de esforço e vontade. A humanização é fundamental em nossa jornada como médicos e médicas.
5. Cite três ações que expressam o seu amor pela medicina?
Ouvir o outro, oferecer de alguma forma alternativas para melhorar a qualidade do outro, estudar intensamente algum conteúdo e ver que com esse conhecimento você pode salvar uma vida na prática!
Outubro

Participante Convidada do ti.com
Alessandra Jung Straub (RS)
1. Conte-nos sobre você.
Meu nome é a Alessandra Jung Straub, tenho 20 anos, sou natural de Santa Catarina e moro atualmente em Canoas, Rio Grande do Sul, onde curso o sexto semestre de medicina na Universidade Luterana do Brasil. Minhas maiores inspirações para a vida são meus pais. O que faço, faço sempre com amor e dedicação.
2. Quais são os objetivos que você quer atingir? Cite dois.
Reconhecimento profissional e satisfação pessoal.
3. Por que a cooperativa Trabalho Independente escolheu você entre os centenas de acadêmicos para desenvolver trabalhos científicos?
Acredito que pela minha vontade de sempre fazer mais e tudo que estiver ao meu alcance.
4. Por que você escolheu estudar medicina?
O gosto pela medicina vem desde pequena. Apesar do pequeno contato com a profissão, o que me inspirava era ver a beleza contida na cura, no alívio da dor e do sofrimento e na ciência por trás disso tudo. O ambiente hospitalar sempre foi considerado emocionante e instigante para mim. Aos 10 anos, meu desejo era ser otorrinolaringologista. Aos 18, a ginecologia e obstetrícia me encantava. Hoje, aos 20, me vejo dividida entre a clínica e a cirurgia.
5. Quais são as lições mais valiosas que você aprendeu até agora na sua vida curricular e extracurricular?
Aprendi que nunca é cedo ou tarde demais para começar algo, mas que antes de começar é preciso ter em mente o resultado desejado para o final do processo - organização é tudo. Que o conhecimento quando compartilhado é mais prazeroso e enriquecedor. Que nunca é demais: tempo, dedicação e vontade. E, principalmente, que para exercer medicina com excelência, a empatia e o amor são tão necessários quanto o domínio das teorias e dos 'cientificismos'.
Novembro

Participante Convidado do ti.com
Bruno Mourão Mikhael (DF)
1. O que fez você se interessar por trabalhos científicos?
A chance de poder enriquecer meu curriculo e contribuir para a comunidade científica.
2. Quem é o maior influenciador na sua vida profissional?
O Dr. Flávio Bastos, definitivamente.
3. Em poucas palavras, você pode me explicar algo que seja complicado, mas que você conheça bem?
Correr 20 km. Vai ficando cada vez mais fácil, mas você tem que fazer isso todos os dias, e essa é a parte difícil.
4. Qual a palavra que o definiria?
Disciplinado.
5. Que frase diria a um colega de profissão?
Contribuir para os avanços científicos é tão importante quanto as habilidades médicas em qualquer especialidade.
Dezembro

Participante Convidado do ti.com
Stephanie Izabel Agatti Németh (DF)
1. Por que você escolheu medicina?
Porque não me imagino fazendo qualquer outra coisa. Minha família é toda da área da saúde, mas não tenho nenhum médico na família, acho que foi por vocação mesmo.
2. Em sua opinião, o que seria uma meta difícil? E o que você faria para realizá-la?
Uma meta que exija que você saia da sua zona de conforto. Para realizá-la, primeiro com muita coragem, e sempre muito preparo. Sem se preparar, organizar previamente, você não consegue alcançar nada.
3. Qual a melhor surpresa que você teve no período de faculdade até agora?
Foi saber que a gente realmente aprende as coisas, porque no começo eu achei que eu ia esquecer tudo, mas na prática, você vê que se lembra.
4. Cite uma pessoa em quem você se inspira e por quê?
No meu avô, porque ele era de uma família pobre de imigrantes italianos, e apesar de todos os desafios, conseguiu crescer e ser alguém na vida.
5. Qual o conselho que você daria a um calouro sobre como levar a vida durante a faculdade de medicina?
Aproveitar todas as matérias, até as mais chatas, o máximo que der. Nunca é ruim saber demais, e ao contrário do ensino médio, todos os assuntos vão ser úteis futuramente. Pelo menos está sendo assim comigo. E também não ficar só focado no estudo, estudar todo dia um pouco para no final de semana poder aproveitar, ninguém é de ferro.